Nos teus braços não chove,
há apenas uma bruma que se entranha
e faz desejar o infinito.
Não há tempestades nem ventos do norte,
nem choros esquecidos
nos vales, nos montes.
Relembro-te como relembro as ruas que percorri de mochila às costas
e destino nas mãos.
Sinto-te como se morasses nos meus gestos,
e em cada golo de água,
matasse a sede que tenho do teu corpo, e do meu,
porque já não se distinguem um do outro.
Não depois de todas as tardes,
não depois de todos os acordares a olhar o céu.
Não, não chove em teus braços,
e as estrelas já não são mais que pedaços
do teu sorriso a contemplar-me.
3 comentários:
"Não, não chove em teus braços,
e as estrelas já não são mais que pedaços
do teu sorriso a contemplar-me."
:$
ía escolher exactamente o mesmo pedaço de texto...
"Não, não chove em teus braços,
e as estrelas já não são mais que pedaços
do teu sorriso a contemplar-me."
Like it =)*
:)))))))))))))))
UINDOOOOOOOO!
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