Hoje acordei mais poeta que de costume.
O céu era uma metáfora de flocos de algodão
imersos num azul penetrante.
Estrada fora,
a visão das árvores queima-me como lume,
de tão repetitivo, constante e repetitivo cenário matutino.
Ao longe, quase imperceptível,
a transparente lua soa como uma voz rouca
a entoar uma despedida da noite perdida.
É a minha companheira,
porque à noite sou rei do mundo!
Cruzo os céus e rodo as asas,
vou ao infinito e ao fundo mas ao acordar restam-me apenas as metáforas...
Ah vida, triste vida,
que nem me deixa cheirar as estrelas,
mesmo estando tão perto,mas tão perto delas.
O céu era uma metáfora de flocos de algodão
imersos num azul penetrante.
Estrada fora,
a visão das árvores queima-me como lume,
de tão repetitivo, constante e repetitivo cenário matutino.
Ao longe, quase imperceptível,
a transparente lua soa como uma voz rouca
a entoar uma despedida da noite perdida.
É a minha companheira,
porque à noite sou rei do mundo!
Cruzo os céus e rodo as asas,
vou ao infinito e ao fundo mas ao acordar restam-me apenas as metáforas...
Ah vida, triste vida,
que nem me deixa cheirar as estrelas,
mesmo estando tão perto,mas tão perto delas.
Um comentário:
Lindo! Mestre de palavras...
Um abraço
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