terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Eternamente


Na música que me deixas,
procuro incessantemente um sinal teu.
Vais, sem nunca partir.
Ficas em todos os recantos,
até onde o vento se recusa a ir,
até onde o tempo espera que voltes.

3 comentários:

Anônimo disse...

Estava agora a pensar que fazia tempo que não lia algo teu.

Muito bom este
*

Lia disse...

as marcas ficam lá, só p quem as merece ver!

Kikas disse...

:) lindo!