quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Recadinho a uma figura pública em ascensão
Mafalda Pinto Leite, não és sexy, cozinhas coisas estranhas e pouco apetitosas e as tuas dicas de cozinha roçam a inutilidade e o supérfluo.
No fundo tens muito pouco de Nigella Lawson.
Ah, e aconselho-te a rever o conceito de ananás maduro!
Ps: Acho muito triste perdermo-nos em imitações rascas quando somos dos povos mais originais e criativos que conheço.
No fundo tens muito pouco de Nigella Lawson.
Ah, e aconselho-te a rever o conceito de ananás maduro!
Ps: Acho muito triste perdermo-nos em imitações rascas quando somos dos povos mais originais e criativos que conheço.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Vénus num céu que adormece
Na dança celeste de azul e laranja,
vejo o corpo nu vergado na janela,
com os olhos castanhos marejados a dor.
Na verdade que não se escreveu,
perde-se nos sentidos que sonhara,
e na certeza de quem nunca esquece
seca as lágrimas
em Vénus num céu que adormece.
vejo o corpo nu vergado na janela,
com os olhos castanhos marejados a dor.
Na verdade que não se escreveu,
perde-se nos sentidos que sonhara,
e na certeza de quem nunca esquece
seca as lágrimas
em Vénus num céu que adormece.
domingo, 11 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Lost in translation
Sinto que algures no caminho me perdi na tradução de uma história de amor.
Começo a achar é que a solidão é o verdadeiro amor da minha vida.
alone again naturally...
Começo a achar é que a solidão é o verdadeiro amor da minha vida.
alone again naturally...
terça-feira, 6 de julho de 2010
As lágrimas que o mar leva
As lágrimas que o mar leva
são os acordes de uma guitarra que chora
ecoando na falésia escarpada
do teu corpo agora proibido.
Se houvesse sentido para um sorriso perdido,
se houvesse o livro,
cheio das palavras e definições de um olhar.
Se as escadas subissem e a queda não fosse a pique,
o mar bateria sereno na areia,
escutando os gemidos de quem se amou e se perdeu
num pinheiral
despido de verdades como é o amor.
são os acordes de uma guitarra que chora
ecoando na falésia escarpada
do teu corpo agora proibido.
Se houvesse sentido para um sorriso perdido,
se houvesse o livro,
cheio das palavras e definições de um olhar.
Se as escadas subissem e a queda não fosse a pique,
o mar bateria sereno na areia,
escutando os gemidos de quem se amou e se perdeu
num pinheiral
despido de verdades como é o amor.
domingo, 4 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
Azeitona
Há no limiar da tristeza
um escuro cor de azeitona
a melancolia de uma cor que cai,
num ocaso sem luz, sem chama.
Nos nós que se espelham em frente
não há espaço para gente.
A solidão espera quem espera,
e num barco à vela, dói a quem tem de remar.
E o sol que me queima, enquanto vagueio pelo olival,
relembra um sorriso que cheira
e se sente na mão que se dá
a quem, por vezes, tanto se anseia.
um escuro cor de azeitona
a melancolia de uma cor que cai,
num ocaso sem luz, sem chama.
Nos nós que se espelham em frente
não há espaço para gente.
A solidão espera quem espera,
e num barco à vela, dói a quem tem de remar.
E o sol que me queima, enquanto vagueio pelo olival,
relembra um sorriso que cheira
e se sente na mão que se dá
a quem, por vezes, tanto se anseia.
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