Obrigado Encantos pelo teu comentário. Acho que é um tipo de poesia difícil de se sentir, tem que se perceber aquela forma simples com que a cultura nipónica olha a vida.
Não tem só a ver com a simplicidade de encarar a vida, mas também com as especificidades linguísticas deles... Uma língua com um pendor imagético e sensorial muito vinculado acaba por permitir que, em poucas palavras, se transmita uma intensidade paradoxalmente abrangente.
Aparentemente básicos, estes poemas transportam o leitor para um imaginário muito maior e complexo... Mais do que ler nas entrelinhas, será viajar nas entrelinhas...
3 comentários:
Sim, é uma forma de poetar muito interessante, eu acho dificílimo, ainda não consegui fazer.
Por vezes fica também interessante a quatro mãos, chama-se então um "duplix".
Ficou muito bem, parabéns.
Beijo.
Obrigado Encantos pelo teu comentário. Acho que é um tipo de poesia difícil de se sentir, tem que se perceber aquela forma simples com que a cultura nipónica olha a vida.
Beijo
Não tem só a ver com a simplicidade de encarar a vida, mas também com as especificidades linguísticas deles... Uma língua com um pendor imagético e sensorial muito vinculado acaba por permitir que, em poucas palavras, se transmita uma intensidade paradoxalmente abrangente.
Aparentemente básicos, estes poemas transportam o leitor para um imaginário muito maior e complexo... Mais do que ler nas entrelinhas, será viajar nas entrelinhas...
Gostei! :)
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